acanhado de mostrar
de arriscar ruim
não sei por que
demoro tanto
como tomado da coragem
como se pudesse sangrar
parecer bobo
o teclado
ele claro parado
eu também
por quê, que mal
me fará, ou me fará
bem?
lá si sol sustenido, um pêssego
pela minha orelha, ou saem
pela cabeça, minha ilha
mágica, brada por eus beiços
eis minha pobreza mais rica
ninguém entenderia, dizem todos
não estou louco, é só novela
das oito, música mesmo é rock n roll
se medo é bobagem
lançar-me-ei
feito um idiota!
Compositor, arranjador e intérprete; editor, produtor e técnico de som; responsável pela Cereja Azul; estudante de Arquivologia na UFSC e estagiário na Fundação Franklin Cascaes. Interessado em estética, ética, psicanálise e poesia.
10 fevereiro, 2014
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