22 julho, 2017

5% pras 5 bandas dividirem entre 5 integrantes cada, mas a cerveja é do bar e não tem como chegar lá


como se chega nos lugares? como o cara volta p casa se mora no continente, sul da ilha, norte? os preços são justos também pro consumidor, entrada e bebida? noutros lugares, em sampa talvez, o acesso e o incentivo são infinitamente melhores, o problema em floripa ñ é só de público nem de produção, a cidade q ñ funciona. mesmo um evento a 5 golpetas no célula, se somam 7 de long neck e mais 30 de uber, isso contado q na ida pude pegar busão e gastar só os famigerados 3,50 com integração. qse 50 reais p prestigiar o evento, sendo q destes, 5 vão pro artista? pá, tô de boa...
em floripa tb falta criar cena, os artistas parecem se esconder em grupinhos, ñ somos unidos como exigimos dos parceiros. faltae e muito um meio de girar, de se fazer os artistas daqui serem ouvidos, como os programas na radio udesc, etc, mas ñ existe nenhum meio fácil de se ouvir expresso rural, françois, cereja azul, blame, caraudácia, de boa, sem preconceito de gênero, etc. simplesmente não tem. a maioria aqui são meus amigos e a maioria aqui também nunca ouviu minha cereja azul. vou culpá-los por falta de curiosidade? claro q ñ. o responsável por despertar curiosidade é do sedutor, e o fetiche que compõe a persona do artista não depende só de sua obra. p q alguém deixaria de ir numa balada lixo, mas putanhesca e da moda, pra se arriscar ouvir banda de rock do bairro vizinho? esta pergunta, acredito, quem deve responder somos os artistas e produtores, o desejo do público quem inventa somos nós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário