vim te ver
santa e bela
por ela mais vinte
dedos na tecla,
na tela, no ouvinte
vou fugir dessa mesmice à educação
perder um pedacinho de certeza lá no fundo do mar
lançar por esse estado mais mil formados
pra fazer desse cristal espelho sabão
vinte anos
somamos
ao termos mais vinte
danos, sopranos
compramos requinte
nas manhas do cu do mundo
belezas ímpar
vagabundas confessas
fronteiriça litorânea
uni versos idades
no universo de lages
hoje tou triste, pecador
perdi meu emprego, chicão
tá mandando no baixo, mas não
se escutam os sensei
vim te quebrar
a cara, rir
te humilhar
e pedir-te
beijos e carne
de porco é brinde
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